“Muito se falou que o acontecimento foi inédito, porque houve o fenômeno da liquefação, mas talvez se o problema dos dispositivos de drenagem funcionassem, seria menos provável a ocorrência da liquefação e, por consequência, também do desastre”, indicou Sayão, em entrevista à Sputnik Brasil.
“Rejeito não dá lucro. Pelo contrário, é descartável, não interessa à dona da barragem. Por isso, ela tem menos atenção na construção e na manutenção dos detalhes do sistema de drenagem”, disse Sayão.
Revolta com a Vale e o governo
“Estamos vivendo situações que nos deixam indignadas. O que mudou na segurança [das barragens]? Achamos que não mudou nada. O que vemos são pessoas ganhando com esse crime”, criticou Maria Regina Silva.