Os índices de popularidade do governo Jair Bolsonaro (PL) permanecem estáveis, mas continuam a mostrar um cenário ruim para a gestão. É o que revela a pesquisa semanal Modalmais realizada em parceria com a AP Exata, divulgada nesta sexta-feira, 28.
De acordo com o levantamento, os que consideram o governo como “ruim” ou “péssimo” são 54,3% (0,1 ponto porcentual a mais do que na última pesquisa), uma rejeição “muita alta”, segundo o documento

Na contramão, 23,8% consideram a administração “ótima” (0,1 ponto porcentual a menos que no levantamento anterior) e aqueles que avaliam o governo como “regular” representam 21,9% (0,1 p.p. a menos).

A pesquisa também revela que a PEC dos Combustíveis, proposta por Bolsonaro para reduzir a tributação sobre combustíveis, energia e gás, causou muitas críticas ao governo. “A maioria discordou que a proposta tenha efeito visível nos preços e previu agravamento da inflação e disparada do dólar. Informações recentes indicam que o presidente pode ter desistido de apresentar a PEC, levando a novas acusações de ‘amadorismo'”, aponta o levantamento, segundo matéria do Estadão.

Na mira das críticas está o ministro da Economia, Paulo Guedes. “A maioria acusa Paulo Guedes de ter perdido qualquer controle sobre a Economia e ser um mero ‘assistente’ de Ciro Nogueira (Casa Civil). Muitos questionam a utilidade de Guedes e suas funções no governo.”

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