Tandara. Foto: Divulgação

Uma mulher focada em ajudar os outros. Assim tem sido a vida da jogadora da Seleção Brasileira de Vôlei, Tandara Caixeta. Nos últimos anos, a rotina da atleta campeã olímpica tem sido se debruçar, cada vez mais, sobre o Instituto que leva o seu nome e no qual é fundadora em Osasco.

Ao lado do marido e da pequena filha, ela se inspira para ajudar a construir novas histórias lindas através do voleibol. E para isso, tem se dedicado em ensinar as técnicas que a levaram a ser uma das melhores jogadoras do mundo, repetidas vezes. Com olhar sensível sobre as quadras, incentiva cada vez mais crianças, adolescentes e jovens de todo o Estado de SP.

– “O vôlei faz parte de mim. Sempre fez e sempre fará. Mas agora, meu olhar é diferente. Não me preocupo apenas em mudar o resultado de uma partida através do meu saque, mas sim em mostrar um novo caminho e modificar histórias através do voleibol. E fico feliz com o resultado que temos alcançado”, explicou Tandara Caixeta.

A atleta, que busca na Justiça provar que o que houve foi uma contaminação cruzada, não intencional, visa diminuição da pena por doping. Porém, não pensa em abrir mão de ajudar cada vez mais pessoas através do Esporte. E se engana quem pensa que Tandara está parada.

– “Servir é a honra que nos compete. Penso que agora é retribuir tudo o que conquistei através do vôlei, ajudando na formação de novos atletas e quem sabe de novas Tandara’s, que possam representar o nosso país. É claro que não rejeito uma partidinha de vôlei aos fins de semana, mas meu foco agora está em transformar vidas através do voleibol. Nos últimos seis anos a minha estimativa é que mais de 3 mil pessoas, entre 6 e 21 anos, tenham passado pelo Instituto”, reforçou.

A nova Tandara, de olhar fixo para o futuro, quer fazer todo o possível para escrever belos capítulos na nova página que está vivendo, permitindo roteiros seguros na vida das pessoas. E agora, pré-candidata a deputada federal, sabe que pode otimizar cada vez mais os resultados, tanto através do esporte, quanto da política.

– “A cada dia ouço novas histórias. Tem crianças que chegam até nós em completa vulnerabilidade social, com fome e falta de perspectivas. Ou seja, são presas fáceis para o mundo das drogas. E é isso que queremos evitar. Queremos reescrever histórias e temos conseguido com grande êxito. Quando vejo os rostinhos de meninos e meninas felizes porque tem pelo que lutar, sei que estou no caminho certo, sendo instrumento para a construção de um país mais justo”, finalizou.


Fonte: Imprensa Grupo Povus

 

Compartilhar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site é protegido por reCAPTCHA e pelo Googlepolítica de Privacidade eTermos de serviço aplicar.

The reCAPTCHA verification period has expired. Please reload the page.