Indicador reconhece empresas comprometidas com a sustentabilidade empresarial e apoia investidores na tomada de decisões

O Magalu, empresa que está digitalizando o varejo brasileiro, acaba de ser incluído, pela segunda vez consecutiva, na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, a bolsa de valores brasileira. O indicador avalia a performance das companhias nos  quesitos ESG (sigla em inglês que designa ações ambientais, sociais e de governança). A carteira do ISE está em sua 18a. edição e em 2023 é formada por 70 empresas de capital aberto. “Fazer parte, por mais um ano, da carteira do ISE é um importante reconhecimento da consistência do nosso trabalho na área de sustentabilidade”, afirma Graciela Kumruian, diretora executiva de Clientes, Integração e Sustentabilidade. “Esse aval é um incentivo para que continuemos a avançar nas políticas e práticas ESG.” 

Criado em 2005, o ISE reflete o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com os melhores desempenhos em diferentes dimensões da sustentabilidade empresarial. Seu objetivo é apoiar investidores na tomada de decisões e estimular a adoção de princípios e critérios ESG no dia a dia das organizações.  

O processo de seleção das empresas que compõem a carteira anual do ISE  considera, além da avaliação do desempenho em um questionário elaborado pelo time especializado da B3, a pontuação no CDP (Protocolo de Divulgação de Carbono) e a reputação dessas companhias no mercado internacional, avaliada pelo RepRisk,  empresa de pesquisa especialista na área ESG. 

Avanços do Magalu em 2022

Em 2022, o Magalu avançou nos três pilares do ESG, com o lançamento e a consolidação de uma série de ações e de políticas. No pilar ambiental, a companhia foi selecionada pela B3 para compor, pelo terceiro ano consecutivo, a carteira do Índice de Carbono Eficiente (ICO2). O índice é composto pelas ações das empresas participantes do IBrX 100 que reportam de forma transparente suas emissões de gases de efeito estufa (GEE).

A empresa também fortaleceu seu programa de destinação correta de resíduos, que atualmente abrange escritórios, lojas e centros de distribuição. Por meio de uma parceria com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (ABREE), a companhia instalou 500 pontos de entrega de produtos eletroeletrônicos em suas lojas físicas. Foram depositados nesses coletores mais de 4 toneladas de lixo eletrônico, que seguiram para a reciclagem ou para o descarte ambientalmente correto.

O aumento do uso de energia renovável foi outro destaque do período. Usinas solares e pequenas hidrelétricas já abastecem cerca de 40% das operações e, na busca por uma logística cada vez mais sustentável, o Magalu incorporou caminhões e tuk-tuks elétricos à sua frota. O uso intensivo de energia renovável é considerado fundamental no processo de transição das organizações para a chamada economia de baixo carbono.    

No pilar social, a empresa assumiu como missão a digitalização de milhares de empreendedores brasileiros, por meio do Parceiro Magalu – programa que permite a pequenos varejistas analógicos venderem online pela plataforma multicanal da companhia. Em 2022, esse trabalho foi intensificado com a realização da Caravana Magalu, que percorreu sete cidades e que parte para sua segunda edição neste ano.

Para continuar a aumentar os níveis de diversidade e inclusão em sua operação, o Magalu treinou, ao longo de 2022, 3.385 colaboradores no tema, e lançou programas como o DIV, que oferece formação em tecnologia para pessoas com deficiência. A companhia ainda deu continuidade a iniciativas já consolidadas, como o Luiza Code de formação em tecnologia para mulheres, que está na sua 5ª edição, e o 50+, que estimula a contratação de profissionais com mais de 50 anos para o Luiza Resolve, área de atendimento ao cliente.

No pilar da governança, é uma das companhias com o maior índice de igualdade no Conselho de Administração. Além de ser composto por 38% de mulheres, o Conselho de Administração do Magalu é um dos poucos entre as empresas brasileiras de capital aberto presidido por uma mulher, Luiza Helena Trajano.

O Magalu foi criado em 1957 com o propósito de democratizar o acesso àquilo que era restrito a poucos brasileiros – de máquinas de lavar roupas e aparelhos de TV ao conhecimento necessário para digitalizar a vida e os negócios. A empresa, fundada por Luiza Trajano Donato, tornou-se nacionalmente conhecida sob a gestão de Luiza Helena Trajano, considerada uma das principais lideranças do país. Ao longo de mais de 60 anos, o Magalu construiu uma forte cultura de responsabilidade empresarial, que estimula a diversidade e a inclusão em todas as suas dimensões.  A cultura Magalu, que combina competitividade empresarial e responsabilidade social, vem sendo reforçada nos últimos anos, sob o comando de Frederico Trajano, CEO da companhia desde 2016. 

Sobre o Magalu

O Magalu é a empresa que está digitalizando o varejo brasileiro. Desde maio de 2011, a companhia é listada no Novo Mercado da B3. Nos últimos anos, fez diversas aquisições, consolidando sua presença nacional. Além de 1.481 lojas, em 21 estados do país, o Magalu conta com mais seis marcas online (Netshoes, Zattini, Shoestock, Época Cosméticos, Estante Virtual e KaBuM!), 230 000 sellers em seu marketplace, e a plataforma de food delivery AiQFome. O SuperApp da companhia é acessado por mais de 45 milhões de usuários ativos mensais. Sua política de gestão de pessoas foi reconhecida com diversos prêmios.

 

Fonte: Nova PR

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