Paris Filmes acaba de divulgar o novo cartaz – alternativo – de “Meu Nome é Gal”, longa protagonizado por Sophie Charlotte, e confirmar a data de estreia nos cinemas: 12 de outubro. Um dos filmes mais esperados do ano, o longa tem direção de Dandara Ferreira e Lô Politi, que também assina o roteiro, produção da Paris Entretenimento e Dramática Filmes, em coprodução com Globo Filmes, Telecine e California Filmes. A distribuição é da Paris Filmes, com codistribuição da SPCine e da Secretaria Municipal da Cultura.

O filme conta a história de Gracinha – como era conhecida antes de ser tornar Gal Costa – que se muda para o Rio de Janeiro, onde se junta aos companheiros de vida Caetano Veloso (Rodrigo Lelis), Maria Bethânia (interpretada pela diretora Dandara Ferreira), Gilberto Gil (Dan Ferreira) e Dedé Gadelha (Camila Mardila). Luis Lobianco aparece no papel do empresário Guilherme Araújo, que acompanha a escolha do nome artístico de Maria da Graça para Gal Costa, assim como o lançamento de sua carreira. George Sauma interpreta o poeta, compositor e diretor Waly Salomão, fundamental na construção do contexto estético da turnê “Fa-tal, Gal a todo vapor” (1971), considerada um marco em sua trajetória e que a consolidou como a voz da contracultura brasileira.

Com 57 anos de carreira musical, Gal Costa soma mais de 30 álbuns e diversos prêmios, entre eles o Grammy Latino à Excelência Musical, recebido pelo conjunto de sua obra. Seus sucessos atemporais e que são parte da cultura nacional fazem parte da trilha sonora do filme. “Meu Nome é Gal”, canção composta por Erasmo e Roberto Carlos em 1969 e a preferida da atriz Sophie Charlotte no vasto repertório da cantora, “Baby”, “Divino Maravilhoso”, “Eu Vim da Bahia”, “Alegria, Alegria”, “Coração Vagabundo”, “Mamãe, Coragem”, “Vaca Profana”, “Festa do Interior”, entre outras canções ganham destaque no filme. Gal Costa morreu em São Paulo no dia 9 de novembro de 2022.

A produção conta com patrocínio da Hering e Rede D’OR, investimento da FSA – Fluxo Contínuo e apoio do ProAC, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria do Estado de São Paulo, Governo Federal e Lei Aldir Blanc; além de GMC Produções, SP Film Comission e Ray-Ban.

Fotos e Cartaz / Crédito das fotos: Stella Carvalho / Trailer

Sinopse: Meu Nome é Gal acompanha de perto e de dentro o breve e efervescente momento da Tropicália, o principal movimento da contracultura no Brasil, responsável pela maior mudança musical e comportamental que o país já viveu. Gal Costa foi a principal voz feminina do Tropicalismo mas, para isso, precisou se libertar das amarras de uma timidez que quase a impediu de seguir sua vocação inequívoca. Com sua presença, sua atitude, seu corpo e sua voz, Gal Costa transformou a música brasileira e também toda uma geração, principalmente de mulheres. O filme mostra como ela e seus companheiros Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Jards Macalé, Tom Zé e Wally Salomão, ainda muito jovens, enfrentaram a dificuldade de serem tão vanguardistas em meio ao conservadorismo e à violência impostos pela ditadura militar no Brasil.

Elenco: Sophie Charlotte, Rodrigo Lellis, Camila Mardila, Luis Lobianco, Dan Ferreira, Dandara Ferreira, Chica Carelli e George Sauma

Ficha Técnica:
Direção: Dandara Ferreira e Lô Politi
Roteiro Final: Lô Politi
Roteiro: Lô Politi, Maíra Buhler e Mirna Nogueira
Direção de Fotografia: Pedro Sotero
Direção de Arte: Juliana Lobo, Thales Junqueira
Figurino: Gabriella Marra
Maquiagem: Tayce Vale
Som Direto: Abrão César
Edição de Som: Beto Ferraz
Mixagem: Toco Cerqueira
Trilha Sonora: Otavio de Moraes
Montagem: Eduardo Gripa e Eduardo Serrano
Produção Executiva: Jatir Eiró, UPEX, Mariana Marcondes
Produtores Associados: Wilma Petrillo, Dandara Ferreira e Jorge Furtado
Produzido Por: Marcio Fraccaroli, Lô Politi, André Fraccaroli, Veronica Stumpf
Distribuição: Paris Filmes
Codistribuição: SPCINE, Secretaria Municipal de Cultura
Patrocínio: Rede D’Or, Hering
Apoio: ProAC, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Cultura do Estado de SP, Governo Federal, Lei Aldir Blanc, BRDE, FSA, ANCINE, (bandeira nacional)
Coprodução: Globo Filmes, Telecine e California Filmes
Produção: Paris Entretenimento e Dramática Filmes

Fonte: Paris Filmes 

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