Indicador reconhece empresas comprometidas com a sustentabilidade empresarial e apoia investidores na tomada de decisões 

O Magalu, empresa que está digitalizando o varejo brasileiro, acaba de ser incluído, pela terceira vez consecutiva, na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, a bolsa de valores brasileira. O indicador avalia a performance das companhias nos  quesitos ESG (sigla em inglês que designa ações ambientais, sociais e de governança). A carteira do ISE está em sua 19ª edição e em 2024 é formada por 78 empresas de capital aberto. 

Criado em 2005, o ISE reflete o retorno de uma carteira composta por ações de empresas com os melhores desempenhos em diferentes dimensões da sustentabilidade empresarial. Seu objetivo é apoiar investidores na tomada de decisões e estimular a adoção de princípios e critérios ESG no dia a dia das organizações.  

O processo de seleção das empresas que compõem a carteira anual do ISE  considera, além da avaliação do desempenho em um questionário elaborado pelo time especializado da B3, a reputação dessas companhias no mercado internacional, avaliada pelo RepRisk,  empresa de pesquisa especialista na área ESG, e a pontuação no CDP (Protocolo de Divulgação de Carbono). O resultado do CDP, no entanto, será apresentado apenas em maio, o que implicará um rebalanceamento da carteira.

Avanços do Magalu em 2023

O ano de 2023 para o Magalu foi de consolidação de ações e de políticas nos três pilares do ESG. Um dos destaques nessa área foi o avanço do programa de logística reversa, em parceria com a Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (ABREE), que conta com 500 pontos de entrega voluntária de eletrônicos pós-consumo em todo o país. Por meio do engajamento dos colaboradores de lojas e clientes, foram depositadas mais de 16 toneladas de resíduo eletrônico apenas em 2023 — um volume três vezes maior do que o coletado em 2022. Todo esse montante seguiu para a reciclagem ou para o descarte ambientalmente correto.

O Magalu também seguiu investindo no uso de energia limpa, e alcançou o marco de 100% de consumo de energia elétrica de fontes renováveis. Atualmente, 16 usinas solares abastecem 626 unidades operacionais da companhia – entre lojas, escritórios e centros de distribuição – em 11 estados. A compra dos Certificados Internacionais de Energia Renovável, os chamados I-RECs, também complementam a estratégia de uso das fontes renováveis, consideradas fundamentais no processo de transição das organizações para a chamada economia de baixo carbono.    

No pilar social, destaca-se o lançamento, em março de 2023, da segunda edição do Fundo Magalu de Combate à Violência, que financia Organizações da Sociedade Civil (OSCs) dedicadas ao combate à violência contra a mulher. O edital recebeu 702 inscrições, número 53% maior do que o recebido na primeira edição do fundo, em 2020. Ao final do processo, foram selecionadas 20 OSCs de todo o Brasil, 60% delas fora do eixo Rio-São Paulo, para as quais o Magalu destinou 2,2 milhões de reais. Além do recurso financeiro, as OSCs recebem treinamentos para gestão transparente e eficiente dos recursos e participam da Comunidade Magalu Pelas Mulheres juntamente com as entidades beneficiadas pelo primeiro edital.

A proteção às mulheres é uma causa apoiada pelo Magalu desde 2017, por meio de diversas ações, como o Canal da Mulher, um serviço que oferece ajuda às funcionárias da companhia. Desde o seu lançamento, em meados de 2017, o Canal da Mulher deu apoio a 1071 delas. Por meio dele, qualquer colaborador pode denunciar ou notificar a existência de mulheres em situação de risco. A partir dos registros, psicólogos da empresa entram em contato com a vítima para entender o contexto e oferecer a ajuda mais adequada a cada caso. De acordo com a gravidade da situação, as colaboradoras recebem assistência psicológica, orientação jurídica e auxílio financeiro.  

No pilar da governança, o Magalu é uma das companhias com o maior índice de igualdade no Conselho de Administração, composto por 38% de mulheres e um dos poucos entre as empresas brasileiras de capital aberto presidido por uma mulher, Luiza Helena Trajano.

O Magalu foi criado em 1957 com o propósito de democratizar o acesso àquilo que era restrito a poucos brasileiros – de máquinas de lavar roupas e aparelhos de TV ao conhecimento necessário para digitalizar a vida e os negócios. A empresa, fundada por Luiza Trajano Donato, tornou-se nacionalmente conhecida sob a gestão de Luiza Helena Trajano, considerada uma das principais lideranças do país. Ao longo de 66 anos, o Magalu construiu uma forte cultura de responsabilidade empresarial, que estimula a diversidade e a inclusão em todas as suas dimensões.  A cultura Magalu, que combina competitividade empresarial e responsabilidade social, vem sendo reforçada nos últimos anos, sob o comando de Frederico Trajano, CEO da companhia desde 2016. 

Sobre o Magalu

O Magalu é a empresa que está digitalizando o varejo brasileiro. Desde maio de 2011, a companhia é listada no Novo Mercado da B3. Nos últimos anos, fez diversas aquisições, consolidando sua presença nacional. Além de 1.481 lojas, em 21 estados do país, o Magalu conta com mais seis marcas online (Netshoes, Zattini, Shoestock, Época Cosméticos, Estante Virtual e KaBuM!), 230 000 sellers em seu marketplace, e a plataforma de food delivery AiQFome. O SuperApp da companhia é acessado por mais de 45 milhões de usuários ativos mensais. Sua política de gestão de pessoas foi reconhecida com diversos prêmios.

Fonte: Nova PR

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