A Volkswagen já havia anunciado um aporte de R$ 7 bilhões na América Latina para o ciclo de 2022 a 2026. A esse valor serão somados mais R$ 9 bilhões até 2028. Num primeiro momento, o novo investimento contempla o desenvolvimento e a produção de projetos inovadores para as quatro fábricas da Volkswagen do Brasil.
“Esse é o maior investimento pós-pandemia de uma montadora no país. É um investimento que reforça a confiança da nossa marca no Brasil, o respeito pelos nossos colaboradores e a nossa excelente relação com os sindicatos”, destacou o CEO da Volkswagen do Brasil, Ciro Possobom.
VENDAS
O presidente Lula também abordou a queda na venda de carros no país e os esforços da atual gestão para oferecer um ambiente favorável para o avanço da indústria nacional. “Quando eu deixei a presidência, em 2010, a indústria automobilística vendia 3,7 milhões de carros por ano. Eu voltei para a presidência em 2023 e a indústria automobilística vende 2 milhões de carros. Ou seja, perdeu quase 50%. Por quê? Porque não tinha poder de compra, não tinha consumo, as empresas não acreditavam no Brasil”, afirmou.
“O nosso papel é fazer com que a gente garanta estabilidade política, econômica, fiscal, jurídica e que a gente tenha previsibilidade do que a gente quer nesse país. Esses são os ingredientes do sucesso”, completou Lula.
RETORNO
Em 2003, o presidente Lula e o então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, atual vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, visitaram a Volkswagen do Brasil no ABC paulista e participaram de uma cerimônia que marcou os 50 anos da fábrica no país. Lula visitou a linha de produção do automóvel Polo e, durante a visita, ambos reeditaram uma foto histórica, tirada durante a inauguração da fábrica em 1959. Na ocasião, o presidente Juscelino Kubitschek e o governador Carvalho Pinto posaram para os fotógrafos em um Fusca conversível, que foi um símbolo da fase industrial da história brasileira.
Fonte: Secretaria de Comunicação do Governo Federal