O índice de empoderamento feminino no Brasil é de 0,637. Esse índice reflete a situação das mulheres em termos de liberdade para fazer escolhas e conquistar oportunidades. Para chegar a esse resultado, são avaliados oito critérios, incluindo acesso a métodos de planejamento familiar, gravidez na adolescência, participação no mercado de trabalho e violência doméstica.
Um recente levantamento avaliou a situação do empoderamento das mulheres em 114 países, gerando resultados preocupantes. Apenas 1% das mulheres e meninas vivem em países com alto empoderamento feminino e igualdade de gênero. No Brasil, o cenário é desafiador: o índice de igualdade de gênero revela que as mulheres enfrentam indicadores 32% mais baixos do que os homens em várias dimensões.
Cristina Boner, uma profissional experiente na área de tecnologia e empreendedora no mercado brasileiro, destaca a persistente desigualdade de gênero em várias esferas. Observa-se essa disparidade em áreas como representação política, participação no mercado de trabalho, acesso à educação e saúde.
“Em geral, as mulheres brasileiras enfrentam obstáculos significativos para participar plenamente da força de trabalho e ocupar posições de liderança e poder. Essa realidade exige ações contínuas para promover a igualdade de gênero e garantir oportunidades justas para todas as mulheres”, explica Boner.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a ONU Mulheres conduziram um estudo com o objetivo de coletar dados robustos e comparáveis entre países, baseados em metodologias sólidas. Essa pesquisa visa orientar políticas para aumentar o empoderamento de mulheres e meninas e alcançar a igualdade de gênero global. O documento, elaborado com indicadores inéditos, pode servir como ponto de partida para o desenvolvimento de novas políticas e ações sociais.
A ONU Mulheres propõe ações específicas para reduzir os déficits na educação em áreas como ciência, tecnologia, engenharias e matemática, visando melhorar os índices de igualdade de gênero, “Essa abordagem visa não apenas promover a igualdade, mas também preparar as mulheres para enfrentar os desafios e oportunidades do mundo digital. A capacitação nesses campos é fundamental para que as mulheres possam participar plenamente da força de trabalho, ocupar posições de liderança e contribuir para a inovação e o progresso da sociedade”, pontua Cristina Boner.
As mulheres brasileiras enfrentam obstáculos significativos para participar plenamente da força de trabalho e ocupar posições de liderança e poder. Essa realidade exige ações contínuas para promover a igualdade de gênero e garantir oportunidades justas para todas as mulheres.
Ao promover uma cultura inclusiva, as empresas não apenas atraem profissionais talentosos, mas também consolidam sua reputação como defensoras da diversidade. Esse compromisso não representa apenas um avanço rumo à igualdade de gênero; é uma estratégia essencial para o sucesso sustentável no cenário corporativo global.
Cristina Boner finaliza: “Para enfrentar esses desafios, é fundamental persistir na promoção da igualdade de gênero e assegurar que todas as mulheres tenham acesso a oportunidades equitativas e se sintam reconhecidas na sociedade”.
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Fonte: Boost Assessoria de Comunicação