Empresa fundada em 1986 participa da Comissão de Segurança da entidade

Nome dos mais conhecidos e marca das mais valiosos do automobilismo brasileiro, a Corsa celebra seus 38 anos de atividades com o reconhecimento da Federação Internacional do Automóvel (FIA) pela qualidade de produtos e conceitos que marcam a história da empresa de capital 100% nacional. Caio Sgarbi, COO da empresa, foi convidado a participar do grupo de trabalho da entidade e no qual são discutidas normas e regras e suas respectivas implementações. O grupo conta com representantes selecionados da indústria do automobilismo de todo o mundo e se reunirá em outubro, na cidade de Valência, Espanha, palco do FIA Motorsport Games 2024. Giovanni Guerra, presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), destaca que o protagonismo conquistado pela empresa brasileira é motivo de orgulho para o País:

“Eu parabenizo a Corsa pela contribuição para que o nosso automobilismo cresça e apareça em segurança e prosperidade. Celebrar a conquista do Caio Sgarbi em representar o Brasil na comissão da FIA que trata de equipamentos de segurança é uma notícia que honra muito a nossa gestão.”

Fundada em 11 de agosto de 1986 por Solange e Orlando Sgarbi, atualmente a empresa desenvolve e produz vestuário e equipamentos para o automobilismo e kartismo e tem em seu cadastro de clientes mais de 8 mil nomes.

“Assim como eu e minha irmã Taísa representamos a segunda geração na administração da Corsa, várias outras famílias fazem parte dos pilotos que confiam na qualidade dos nossos produtos, incluindo pais, filhos e até mesmo netos”, explica Caio Sgarbi, cujo trabalho está focado nas áreas de desenvolvimento de produtos e marketing. O caminho para conquistar essa preferência é o aprimoramento constante e decorrente de pesquisas e testes de novos materiais e a homologação junto aos laboratórios reconhecidos pela FIA. Tais fases de produção envolvem fornecedores e certificações no Exterior, trabalho que levou o empresário a ser convidado a colaborar com aquela entidade.

Em busca do melhor resultado, a Corsa pesquisa constantemente a oferta de produtos de qualidade Premium para a fabricação de seus produtos. Orlando Sgarbi, fundador da empresa, relata que a maioria absoluta dos seus fornecedores para fabricação de vestuário antichamas está localizada no Exterior.

O processo de homologação de vestimentas antichamas específicas para o automobilismo demanda análises realizáveis unicamente com equipamentos altamente específicos. Além disso, os critérios de qualidade estabelecidos pela FIA fazem com que a entidade reconheça raros laboratórios no mundo para a realização dos testes de homologação. Para ser aprovado nesse processo um macacão é submetido a 40 testes nos quais são analisados desde a resistência do tecido em diversas áreas como, resistência ao fogo, até os processos de costura, acabamento e higienização.

Além de atender a tais requisitos um macacão de piloto deve ser leve, confortável, não causar lesões por fricção do tecido ou das costuras e ter capacidade de suportar lavagens sem perder eficácia. Taisa Sgarbi, que responde pela produção da empresa, área que abrange desde a parte de layout, passando pela modelagem, até a confecção dos produtos, explica como tais exigências são atendidas:

“Para atender às normas estipuladas pela FIA, cada uma das oito matérias primas empregadas na confecção de um macacão deve atender às exigências estéticas e funcionais dos pilotos. Os materiais internos e externos, por exemplo, devem ser leves e confortáveis e permitir corte anatômicos apropriados ao corpo humano. Além disso, uma vez prontos eles devem criar uma imagem que agregue valor aos patrocinadores e apoiadores. Para agilizar o processo de fabricação as medidas do corpo de cada piloto são armazenadas em um banco de dados e é atualizado frequentemente. A partir dele geramos os moldes para fabricar cada peça.”

Os produtos da Corsa são usados nas pistas brasileiras e outras localizadas em países das Américas do Norte e do Sul, Europa e na Austrália, sendo que seus maiores mercados no Exterior estão localizados na Argentina, Estados Unidos e Reino Unido. Para atender à tal demanda a Corsa progrediu de uma sala em um antigo sobrado localizado em frente ao Portão 7 do Autódromo de Interlagos para duas sedes próprias, sempre nas adjacências ao circuito paulistano. Nelas é produzida e comercializada uma linha completa de vestuário para o automobilismo e kartismo e que inclui balaclavas, luvas, macacões, roupas de baixo, sapatilhas, além da revenda de capacetes Arai.

Fonte: Best PR

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