Júlio Cesar Agripino, nascido no município, conquistou o ouro no atletismo, e Suellen Cristine, que começou nas categorias de base da cidade, é destaque no vôlei sentado
O atleta de 33 anos fez um tempo de 14min48s85, o que é um recorde mundial na modalidade. Essa foi a primeira medalha paralímpica na carreira do atleta.
Aos sete anos de idade o diademense foi diagnosticado com ceratocone, doença degenerativa na córnea. Ele era atleta convencional do atletismo e migrou para o paradesporto por meio dos treinadores do Centro Olímpico.
Na próxima segunda-feira, 2 de setembro, Agripino volta às pistas de Paris para a corrida de 1.500m, prova na qual é o atual campeão mundial.
Suellen Cristine, que compõe a equipe brasileira de vôlei sentado das Paralimpíadas 2024, é outra atleta que tem sua origem em Diadema e que está fazendo bonito em Paris.
Na última quinta-feira, 29 de agosto, a equipe de Suellen venceu Ruanda por 3 sets a 0, com a diademense se destacando e fazendo 23 pontos.
Foi apenas quando tinha cerca de 18 anos que recebeu uma ligação do técnico da Seleção Brasileira de vôlei sentado da época para conhecer a modalidade no final de 2005.
Já conquistou muitos títulos: Campeã mundial em 2022; bronze na Copa do mundo 2023; prata nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015; bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016; e 17 vezes campeã brasileira.