Data reflete a luta por igualdade de gênero e conquistas sociais.
Em meio ao brilho e à celebração do Dia Internacional da Mulher, neste 8 de março, somos convidados a refletir sobre as conquistas e os desafios que marcam a história feminina. É um dia de homenagens e recordações, e da comunidade do atletismo paulista e nacional destacam-se exemplos de força e resiliência na busca por igualdade e respeito.
São histórias como as de Elizabeth Clara Müller, uma das primeiras mulheres de São Paulo a participar dos Jogos Olímpicos, em 1948, em Londres, medalhista de bronze no Pan-Americano de 1951, no salto em altura, e que totalizou dez medalhas em Campeonatos Sul-Americanos, e Aída dos Santos, que se tornou a primeira mulher brasileira a competir em uma final olímpica e sem nenhum apoio. Sem dúvida, duas trajetórias que demonstram o amor ao esporte.
Neste Dia da Mulher, celebramos ainda as vitórias de tantas outras mulheres que levaram o Brasil ao topo dos pódios, além de seu legado. Nomes como Fabiana Murer (bicampeã mundial do salto com vara), Maurren Maggi (ouro no salto em distância nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008), Lucimar Moura (medalha de bronze no 4 x 100 metros em 2008), Rosângela Santos (medalha de bronze no 4 x 100 metros em 2008), Rosemar Coelho (medalha de bronze no 4 x 100 metros em 2008) e Thaíssa Presti (medalha de bronze no 4 x 100 metros em 2008), entre outras, engrandecem o nosso esporte e a comunidade.
Suas jornadas nos ensinam que a luta pela igualdade e pelas oportunidades é fundamental, não apenas no mundo do esporte, mas em todos os aspectos da vida. Cada participação nas pistas de atletismo pelo mundo ecoa como um chamado para que novas gerações de mulheres se levantem e persigam seus próprios sonhos.
Esses exemplos também se refletem na Federação Paulista de Atletismo, que possui uma grande representatividade feminina. São elas: Thaíssa Presti, segunda vice-presidente; Ellen Oliveira, diretora de arbitragem; Patrícia Koga, integrante do Conselho Fiscal; Priscila Silva de Moura, do Departamento de Projetos e Convênios; Maria Aparecida da SIlva, árbitra da FPA e diretora técnica da CBAt; Josilene Silva, representante de treinadores FPA e de árbitros da CBAt; e Rosana Soares, que foi presidente do Conselho Fiscal de 2019 a 2024, entre tantas que contribuem para o sucesso e crescimento da entidade.
Que, neste dia, possamos nos lembrar de todas as mulheres que, com suas conquistas, transformam o mundo e nos mostram que, com determinação, tudo é possível.
Parabéns!
Fonte: MBraga Comunicação – Marcelo Eduardo Braga – Mtb 18324