Evento de lançamento apresenta soluções voltadas à inclusão financeira, tecnologia com propósito e proximidade com o cliente

 

São Paulo sediou, nesta semana, o evento de lançamento do Boavista Bank, uma nova fintech que chega ao mercado nacional com uma proposta ambiciosa: romper com o modelo tradicional dos bancos digitais ao aliar tecnologia de ponta a um relacionamento mais humano e próximo.

Atuando inicialmente como correspondente bancário autorizado pelo Banco Central, o Boavista Bank nasce com uma missão clara: democratizar o acesso a soluções financeiras com foco em inclusão, educação e atendimento personalizado.

O evento contou com a presença de investidores, lideranças do setor financeiro e executivos da fintech, que apresentaram os principais diferenciais da nova plataforma. Para Antonio Ayres Neto, CEO do banco, o propósito vai além da digitalização.

“Nosso objetivo não é apenas digitalizar o banco, mas torná-lo mais humano, com especialistas prontos para escutar e construir soluções reais para nossos clientes”, afirmou.

Consultoria personalizada e presença global

Diferente da maioria das fintechs do mercado, o Boavista Bank não quer ser apenas mais um aplicativo no celular. O cliente contará com consultores financeiros capacitados para avaliar perfil, necessidades e objetivos antes de oferecer produtos como crédito, investimentos ou serviços de câmbio.

A fintech também se posiciona como uma ponte entre o Brasil e o mercado internacional, oferecendo operações facilitadas de câmbio, acesso a investimentos no exterior e suporte para empreendedores que desejam expandir fronteiras.

“O futuro do banking não é apenas digital, é relacional. É sobre entender o que o cliente precisa antes de empurrar uma solução genérica. E, nesse caminho, levamos conosco a experiência de uma equipe que carrega no currículo o legado do BTG Pactual — uma escola de excelência em relacionamento e personalização”, destacou Sueli Gomes, diretora de relacionamento do banco.

Soluções iniciais e foco no impacto social

Na largada das operações, o Boavista Bank oferecerá:

Da Esquerda para direita -  GUILHERME FALLEN, SUELI GOMES, ANTÔNIO AYRES NETO,  FERNANDO ZANUZZI
Da Esquerda para direita
– GUILHERME FALLEN, SUELI GOMES, ANTÔNIO AYRES NETO, FERNANDO ZANUZZI
  • Conta digital gratuita com abertura 100% online, sem tarifas de manutenção e Pix ilimitado;
  • Cartão pré-pago (físico e virtual) com programa de cashback em parceiros;
  • Crédito consignado e portabilidade com taxas competitivas, em parceria com instituições financeiras regulamentadas;
  • Investimentos acessíveis, como CDB com liquidez diária e fundos de renda fixa com baixo valor de entrada.

A inclusão financeira também está no centro da estratégia. O banco lançou o programa “Boavista Finanças”, que promoverá cursos gratuitos de educação financeira em parceria com ONGs, além de linhas de microcrédito com garantias alternativas. Haverá ainda condições diferenciadas para mulheres e moradores de periferias.

“Queremos atender quem cansou da burocracia, do atendimento frio e de não ser ouvido”, reforçou Sueli Gomes.

Tecnologia a serviço da confiança

Para garantir segurança e eficiência nas transações, o Boavista Bank firmou parceria com a PRONTTUS, uma API de Pix de alta disponibilidade que entrega infraestrutura robusta para pagamentos, tanto em ambientes físicos quanto digitais.

Com foco em escalabilidade, controle e experiência do usuário, a PRONTTUS permite ao Boavista simplificar fluxos de pagamento, ampliar sua gama de produtos e manter uma fonte contínua de receita — tudo isso com algumas das melhores taxas do mercado.

Os números que sustentam essa parceria:

  • Mais de R$ 20 milhões em transações processadas;
  • Mais de 50 clientes ativos no mercado financeiro;
  • Mais de 150 mil transações realizadas com segurança e alta performance.

“Mesmo antes das certificações, já operamos com os mesmos padrões exigidos por elas, porque proteger os dados e a confiança do cliente é prioridade. O Boavista Bank é diferente por isso: hoje não temos mais banqueiros como antigamente, não temos mais pessoas dispostas a resolver problemas — e é justamente aí que fazemos diferente”, destacou Ayres Neto.

A fintech também já iniciou os processos de certificação ISO 27001 e PCI DSS, além de manter parcerias estratégicas com empresas especializadas em cibersegurança.

Metas para 2025

A expectativa para o primeiro ano de operação é ousada: atingir 50 mil contas ativas e expandir sua atuação para, ao menos, três estados brasileiros. A proposta do Boavista é consolidar-se como uma alternativa segura, próxima e inteligente para quem deseja uma experiência bancária moderna — sem abrir mão da escuta e do cuidado humano.

“O Boavista Bank nasce para ser diferente: um projeto que une inovação, inclusão e confiança. Estamos construindo um futuro financeiro onde todos têm lugar. Seja bem-vindo à nossa revolução!”, finalizou Antonio Ayres Neto durante o encerramento do evento.

Fonte: MT Press

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