Vivência internacional desenvolve habilidades essenciais e destaca profissionais no mercado global

O intercâmbio educacional tem se consolidado como uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento pessoal e profissional dos jovens brasileiros. Além de proporcionar a fluência em um novo idioma, essa experiência amplia horizontes culturais e aprimora competências valorizadas no mercado de trabalho, como adaptabilidade, comunicação intercultural e resiliência.​

Segundo Cleyton Guimarães Costa, diretor-geral da Educação Adventista no ABCDM e Litoral Paulista, a experiência de estudar no exterior permite ao jovem desenvolver uma visão global, essencial em um mundo cada vez mais interconectado. “Empresas multinacionais valorizam profissionais que demonstram capacidade de atuar em ambientes multiculturais e que possuem proficiência em idiomas estrangeiros. Além disso, a vivência internacional evidencia iniciativa e coragem, qualidades apreciadas por recrutadores”.​

Muitos colégios, como o Adventista do ABCDM e Litoral, proporcionam aos alunos uma imersão de duas semanas em culturas estrangeiras, totalizando 60 horas de aprendizado intensivo. Essa oportunidade não apenas aprimora a fluência linguística, mas também estimula a autonomia, a maturidade e a empatia dos estudantes.

“A experiência de viver em outro país, mesmo por um curto período, ajuda o aluno a ganhar autonomia, maturidade, empatia e repertório cultural. Muitos voltam mais seguros, com uma visão ampliada do mundo e prontos para novos desafios”, afirma Costa.

De acordo com o diretor-geral, investir em um intercâmbio educacional é, portanto, investir em um futuro promissor. “As competências adquiridas durante essa experiência são diferenciais que destacam o jovem profissional, abrindo portas em empresas que operam além das fronteiras nacionais e promovendo uma carreira de sucesso em um mundo interconectado”, finaliza.​

Outro aspecto essencial a ser destacado é que o intercâmbio cultural e linguístico preparam ainda melhor os alunos para o voluntariado. De acordo com os últimos dados divulgados pelo IBGE, em 2022, 7,3 milhões de brasileiros participaram de atividades voluntárias, um aumento de 603 mil pessoas em relação a 2019.
O engajamento em ações voluntárias contribui para o desenvolvimento de competências como liderança, comunicação, empatia, trabalho em equipe e resiliência. Além disso, amplia a rede de contatos, networking e fortalece o currículo. No mercado de trabalho, essas experiências são altamente valorizadas, pois revelam proatividade, responsabilidade social e capacidade de adaptação.

“O intercâmbio oferece uma preparação única para esse tipo de engajamento, pois ao vivenciar outras culturas e idiomas, o aluno aprimora sua comunicação intercultural, desenvolve flexibilidade e fortalece sua rede de contatos internacionais. Isso amplia não apenas o aprendizado acadêmico, mas também o impacto social do jovem, pois ele se torna mais consciente e preparado para lidar com diferentes contextos e realidades”, afirma Cleyton.

Ao unir a experiência do voluntariado à vivência internacional, o estudante constrói um perfil profissional mais completo, inovador, empático e pronto para enfrentar os desafios de um mercado cada vez mais competitivo e globalizado. “Investir no intercâmbio educacional é, sem dúvida, investir em um futuro promissor para os nossos jovens”, conclui Costa.

Fonte: Maxima SP

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