Para fazer a vontade do presidente, a diplomacia brasileira procurou Jakub Kumoch, assessor para temas internacionais do presidente polonês, Andrzej Duda.
A conversa serviu para acertar a visita do brasileiro à Varsóvia e possivelmente à Cracóvia. A resposta, porém, segundo informações apuradas pelo Valor Econômico, foi negativa.
O governo polonês respondeu que Andrzej Duda não tinha espaço na agenda em fevereiro para Bolsonaro.
A Polônia ainda alegou que as tensões na Ucrânia ocupavam a diplomacia do país, e sugeriu uma visita de Bolsonaro em março.
“De forma profissional”, segundo a publicação, os poloneses não vincularam a recusa à ida de Bolsonaro com a sua agenda em Moscou.
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