O Galeão teve um sábado atípico para a maior patrocinadora do esporte a motor no Brasil e no mundo. Com seu trio de pilotos firmes entre os destaques da temporada 2022 da Stock Car desde a etapa de abertura, a Shell teve um raro treino classificatório encerrado no Q1.
Ricardo Zonta, Galid Osman e Átila Abreu tiveram problemas na tomada de tempo. Mas os desempenhos apresentados nos treinos livres autorizam os três almejarem bons resultados na pioneira corrida, a primeira da história do Brasil com uma pista montada dentro de um aeroporto.
Depois de figurar no shakedown e nos dois treinos livres entre os três mais velozes, o Toyota Corolla #10 pilotado por Ricardo Zonta apresentou um inesperado problema de freio no início do quali. Mesmo com uma forte travada de rodas porém, o ex-F1 conseguiu se aproximar do Q2. Ele ficou a meros 0.006 do 15º tempo e parte de 16º no domingo.
Para a dupla da Shell V-Power, o desafio será maior. Átila Abreu parte em 19º, com Galid Osman largando em 27º depois de seu carro apagar no meio do treino.
Como o #28 vinha em jogo de vácuo com o #51, a pane do carro de Galid acabou afetando também a tomada de tempo de Átila, na medida em que o sorocabano ficou sem um competidor para “puxar” seu carro nas longas retas do Galeão justamente na fase final do quali.
A primeira bateria do domingo tem largada prevista para 13h10. Band e Sportv transmitem as corridas ao vivo.
O que eles disseram:
“Estava bem confiante, consegui fazer bons treinos, ao longo do dia, sendo primeiro no TL1, segundo no TL2 e terceiro no shakedown. Tentamos aperfeiçoar alguns detalhes de calibragem, mas não mudamos muito o acerto do carro. Mesmo piorando um pouco os tempos dos treinos, teria entrado no Q2. Um erro no balanço do freio me fez travar o freio dianteiro e danificar o pneu. Para amanhã temos um carro rápido para brigar por pontos na primeira prova e avançar ainda mais na segunda.”Ricardo Zonta
“Sabia que no treino não era a condição real, nem todos os carros usaram o push quando foi liberado, então não dava para cravar a posição ideal. Mas, tomávamos três décimos dos carros mais rápidos sem push. Melhoramos do treino 1 para o treino 2 e isso foi positivo. Na saída da tomada de tempo, fui trocar vácuo com o Galid, fizemos duas voltas para colocar os pneus em temperatura. Nas duas voltas seguintes que seriam as melhores voltas, ele conseguiu fechar a dele com o meu vácuo e quando ele foi me puxar o carro entrou em modo de segurança, o que me deixou de cara para o vento e sem condições de achar um outro vácuo. Isso me prejudicou muito em relação ao tempo, teria passado ao Q2 com meio décimo a mais no meu tempo e o vácuo teria permitido isso. Mesmo assim não teria carro para avançar ao Q3. Amanhã é um novo dia, corridas são corridas. Temos previsão de chuva para amanhã, há muito tempo não corremos na chuva e ela pode embaralhar as coisas em uma pista nova de concreto. Para mim, em questão de estratégia, seria muito interessante uma chuva nas corridas de amanhã.” Átila Abreu
“Fiquei em sétimo no segundo treino, o que me deixou confiante para o classificatório. Só consegui dar uma volta no quali, na volta que seria a boa do pneu, meu carro entrou em modo de segurança e não ligou mais. Uma pena não fechar a volta, mas vamos para a corrida de amanhã visando uma boa pontuação.” Galid Osman
Cronograma da etapa 2 – Goiânia
Domingo, 20 de março
13:20 – Corrida 1 (30 minutos +1 volta)
13:57 – Corrida 2 (30 minutos +1 volta)
Sobre a Raízen:
Somos a Raízen – referência global em bioenergia com um ecossistema integrado de negócios: desde o cultivo e processamento da cana em nossos parques de bioenergia, até a comercialização, logística e distribuição de combustíveis, investimos continuamente em inovação para redefinir o futuro da energia.
Por meio de tecnologias avançadas, buscamos o protagonismo na transição energética, ampliando nosso portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, a bioeletricidade e a geração de energia solar. Desta forma, a Raízen já evitou 5,2MM de ton de C02 por ano no ambiente (ref. 2020) e, até 2030, tem como meta conter o dobro deste montante.
Com um time de 40 mil funcionários, operamos 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de até 105 milhões de toneladas de cana. Na safra 20´21 produziram 2,5 bilhões de litros de etanol e 4,4 milhões de toneladas de açúcar. Contamos cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta com colheita mecanizada. Nossa capacidade instalada é de 1,3GW para geração de energia e produzimos na última safra 2,1 TWh de energia elétrica a partir da biomassa da cana.
Por meio de uma rede de revendedores de 7.300 postos que estampam a marca Shell no Brasil e na Argentina, atendemos milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atuamos no varejo de conveniência e proximidade com as lojas Shell Select e com os mercados OXXO.
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