Sem formula mágica para o sucesso, especialista afirma: “não precisa ter muito dinheiro ou nível superior para iniciar, é preciso ter conhecimento

Seja no rádio, na TV ou na Internet, sempre aparece algum “guru” do mercado financeiro com métodos milagrosos. A tentação é grande, afinal, quem não quer uma renda extra, ainda mais em um período de crise econômica?
Com Ricardo Lee não foi diferente, o então microempresário do segmento da informática, apostou em alguns desses cursos “mágicos” e o resultado foi o que ocorre com a maioria das pessoas que operam sem informação e técnicas sem contexto: prejuízo.

A experiência negativa inicial gerou diversos questionamentos: “por que algumas pessoas ganham muito na bolsa e a maioria perde? ”; “quais são as modalidades no trading? ”; “há uma forma segura de operar? ”. Em busca das respostas, Ricardo Lee mergulhou nos estudos.

Justamente por saber que a Bolsa de Valores é uma matemática de “Soma Zero” (para alguém ganhar; alguém tem que perder), Lee mergulhou mais a fundo em busca de novas informações.

O cenário começou a mudar, quando Lee conheceu a técnica de Análise de Fluxo, no final de 2018, através do mentor Sato, que trouxe conceitos e técnicas até então novos no Brasil.

Com a nova experiência, Lee passou a olhar o mercado sob uma nova ótica, compreendendo como os grandes players se posicionam no mercado e, consequentemente, como “eles” influenciam e movimentam os gráficos. Desse modo, conseguiu a tão sonhada consistência, termo utilizado pelos traders que tiram os seus proventos exclusivamente da Bolsa de Valores.

“A modalidade Day Trade [operações de compra e venda de um mesmo ativo iniciadas e encerradas dentro de um mesmo pregão (dia) ], é considerada uma profissão, salienta o especialista. E completa: “Muitos confundem Investimento com Day Trade. A primeira é quando se compra uma ação de alguma empresa e aguarda a valorização. Já a segunda, não depende apenas da valorização, pois se ganha independente da alta ou baixa e isso no mesmo dia. Por isso não se pode operar no achismo”.

Após a estabilidade na profissão, Ricardo resolveu compartilhar as informações obtidas em cursos e projetos de mentoria, a fim de esclarecer alguns mitos do segmento e ajudar as pessoas a não caírem em golpe de falsos “gurus”.

Desde então, Ricardo Lee já possui no currículo mais de 2.000 aulas/horas em mentorias e treinamentos transmitidas a mais de 1000 alunos, e esse número não para de crescer.

De acordo com o especialista, é extremamente raro ficar rico da noite para o dia, operando na bolsa. Assim com as demais profissões, é um processo que exige dedicação, persistência e conhecimento.
Ricardo Lee também defende a ideia de que, independente de nível de escolaridade, condição financeira ou idade, é possível iniciar no trading, desde que se prepare para a função.

Prova disso, é uma de suas primeiras alunas, Isabelle Bertolucci, de 21 anos, que iniciou no mercado como uma complementação de rende há alguns anos, enquanto fazia cursinho preparatório para o vestibular de medicina, e hoje atua única e exclusivamente no segmento.

“Mesmo sendo aprovada em Medicina em outro estado, não fui fazer o curso, optei em me dedicar a profissão de trader. Em pouco tempo, consegui bons resultados e influenciei a minha família inteira. Atualmente, meu pai e meu irmão mais novo operam na bolsa também e já estou trazendo a minha mãe também”, brinca.
A relação de professor e aluna se estendeu e, desde 2021, são sócios-fundadores da Acadamy Traders, empresa que oferece treinamento, cursos e palestras sobre a bolsa de valores, tendo alguns módulos gratuitos.

Saiba mais:
Instagram: @ricardolee.trader
Isabelle Bertolucci: @isabelle.trader
Academy Traders

https://idolink.bio/academytraders

Fonte: Thiago Paleari/A+ assessoria

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