Nesta sexta-feira (1º), o general Walter Braga Netto deixou o governo federal para cumprir o prazo determinado pela Lei Eleitoral para que ele possa concorrer nas eleições deste ano, segundo O Globo.
Até o momento, Braga Netto ocupava o cargo de Assessor Especial do Gabinete Pessoal do Presidente da República.
Segundo a mídia, na semana passada, Bolsonaro confirmou que o general seria seu vice. Antes do anúncio, o núcleo político da campanha tentava emplacar a ex-ministra da Agricultura e deputada, Tereza Cristina (PP), para chamar atenção do público feminino, que, segundo pesquisas, é a parte da população que menos simpatiza com o mandatário.
Pessoas próximas ao presidente e citadas pela mídia afirmam que ele não abriria mão de mais uma vez ter um general ao lado.
Braga Netto é visto pelo chefe do Executivo Bolsonaro como um “seguro-impeachment” em um eventual segundo mandato, ou seja, alguém que a classe política não gostaria de alçar à condição de presidente, principalmente por se tratar de um general ainda próximo do comando das Forças Armadas.
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