Resultados crescentes impactam o preço no curto prazo
De volta das longas férias e diante dos resultados estamos de volta com o Cenário Econômico, quem diria que a bolsa brasileira chegaria nos 121 mil pontos com as ações do ministério da economia junto com o congresso nacional, mas como foram os balanços das principais empresas do ibovespa e a reação do mercado após a divulgação dos resultados, começaremos com WEG uma das principais indústrias do país,
Os números foram positivos com aumento de 13,7% da receita comparado ao 2T22, margem Ebitda 45,9%, ROIC Retorno sobre capital investido de 34%, com boas perspectivas no mercado interno e externo, além do retorno sobre os investimentos realizados com o crescimento da demanda dos produtos de ciclo curto e longo, principalmente transformadores e geradores de energia, além de outros segmentos como gás, óleo, mineração, celulose e tintas.
Graficamente podemos observar que o mercado respondeu bem aos resultados da WEG com valorização de 18% após o seu anúncio, e neste momento parece estar corrigindo em topos e fundos com ganhos de 15% desde o anúncio, se segurando na média móvel de 9 períodos, que se for rompida buscará a média de 20, cujo rompimento tenderá a buscar a região do suporte S1 em R$ 35,20, que também pode ser rompido em busca da S2 podendo se consolidar em um canal lateral.
Assim como se romper a resistência R1, tenderá a buscar a R2, topo histórico do ativo nos R$ 45,67 e se romper nada impede de continuar sua tendência de alta, caso continue entregando bons resultados e consequentemente dividendos aos seus acionistas. No curto prazo o podemos observar o grande volume a partir do anúncio do resultados, que andou junto com o preço assim como a sua redução ocasionou a correção, o Índice de Força Relativa está sobrecomprado e apontado para baixo indicando possível correção.
Se este conteúdo foi útil deixe seu comentário, compartilhe nas redes sociais, até a próxima quarta-feira.