Voltado a jovens a partir de 12 anos, projeto de desenvolvimento de games eletrônicos atende alunos da rede pública de ensino
O Instituto Burburinho Cultural, referência nacional em produção cultural e gestão criativa, está ampliando o alcance do seu curso híbrido de desenvolvimento de games eletrônicos, denominado Criar Jogos Labs. A partir do próximo mês de setembro, o curso chegará pela primeira vez aos moradores da capital paulista e na cidade de Osasco, completamente gratuito, com 400 vagas, em formato híbrido, ou seja, com aulas presenciais e ensino à distância. As inscrições já estão abertas. Os dias e horários destinados a cada turma também já estão disponíveis para consulta.
Em seu terceiro ano de atividades, o projeto chega este ano em São Paulo com turmas na Fábrica de Cultura de Brasilândia, Núcleo Taipas, na Brasilândia, localizada na zona Norte da capital, e na E.E. Professora Brisabella de Almeida Nobre, na Vila Califórnia, região da Vila Prudente, zona Leste da cidade. No município de Osasco, o curso será ministrado na Associação Camila em Defesa e Valorização da Vida, no Jardim Conceição.
Mais de 5 mil alunos já passaram pelo Criar Jogos Labs desde 2022, ano de criação do projeto. O curso conta com módulos como Alfabetização Digital, Cultura de Jogos, Roteiro e Narrativa, Programação, Edição de Som, Game Design, Arte e Interface, e Criação de Protótipos.
Na fase de aprendizagem na Temporada 1, que já começará no dia 2 de setembro, os alunos farão o curso já com a mão na massa nos laboratórios. Ao longo do curso, eles vão elaborar o próprio jogo com parâmetros bem próximos da indústria de criação. No encerramento do ciclo formativo, um concurso premiará os melhores protótipos de games.
O projeto vem se consolidando como o maior curso híbrido do gênero no País, seja pela gratuidade, o conteúdo acessível e outros aspectos relevantes para engajar os alunos. “Difundir o campo de criação dos jogos eletrônicos entre os jovens, gerar conexão entre eles e impulsionar o mercado formam o DNA do projeto. Também estamos desmistificando a ideia de que é impossível tornar mais acessível a atividade de programador de jogos eletrônicos.”, diz Priscila Seixas, presidente do Instituto Burburinho Cultural.
Fonte: Agência BlueChip