Segundo Dra. Elaine Dias JK, médica metabologista e PhD em endocrinologia pela USP, a atenção deve ser redobrada com gestantes, crianças, idosos e portadores de doenças crônicas.
Diante do tempo seco, da qualidade do ar ruim, inclusive pelas queimadas, e das altas temperaturas, os cuidados com a saúde devem ser redobrados, principalmente de crianças, gestantes, idosos e pessoas com doenças crônicas.
Segundo a Dra. Elaine Dias JK, que é metabologista e PHD em endocrinologia pela USP, a atenção com a hidratação do organismo deve ser prioridade. “A recomendação diária de ingestão de água é de 2 a 3 litros, porém, em função das atuais condições climáticas, é necessário aumentar a absorção de líquidos para compensar a falta água ou a sua eliminação pelo suor. Altitudes elevadas, respiração rápida e superficial também pode levar à perda de água pelo organismo, provocando a desidratação”, explica a médica.
Além das condições ambientais, a quantidade ideal para ingestão de água também varia conforme a idade, sexo, peso e nível de atividade física. “Uma conta fácil para calcular a ingestão de água é 30 a 40 ml por quilo de peso por dia. Diante do calor e do clima seco, o ideal é redobrar a atenção e aumentar a recomendação mínima diária”, reforça a Dra. Elaine.
A especialista chama a atenção para os sinais de desidratação. Dentre os principais sintomas, estão: sede, boca seca, diminuição da produção de urina, urina de cor escura, cansaço, desânimo, sensação de tontura ou vertigem, fadiga, pele seca e fria e batimentos cardíacos acelerados.
A Dra. Elaine orienta que, se alguém apresentar sintomas que indiquem desidratação leve a moderada, as medidas caseiras de primeiros socorros são:
– Beber líquidos em pequenos goles, preferencialmente água ou soluções de reidratação oral. É extremamente importante que seja devagar, para não causar hiponatremia;
– Evitar bebidas com cafeína ou álcool, pois podem piorar a desidratação;
– Consumir alimentos ricos em água, como frutas e vegetais;
– Repousar e evitar atividades físicas intensas;
– Caso a desidratação seja devido a vômitos ou diarreia, é importante tentar repor os líquidos perdidos. Mas, se os sintomas persistirem, é essencial procurar atendimento médico.
“Se a desidratação for grave ou associada a outros sintomas preocupantes, como confusão mental, dificuldade para respirar ou batimentos cardíacos irregulares, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente, pois pode ser necessário tratamento mais específico e intervenções médicas”, finaliza a Dra. Elaine.
Sobre a Dra. Elaine Dias JK
A Dra. Elaine é PhD em endocrinologia pela USP, também é membro ativo da Sociedade Brasileira de Endocrinologia, onde foi professora no curso de USG de Tireoide. Em sua clínica-boutique na Oscar Freire, atua com uma equipe de profissionais multidisciplinares em um espaço acolhedor e humanizado, com tecnologias de última geração. É uma das poucas no Brasil a realizar o exame de epigenética, que permite a personalização do tratamento com a orientação de dieta e atividade física ideal para cada paciente, apontando os melhores caminhos para resultados mais efetivos.
Instagram @draelainediasjk
Fonte: Infato comunicação