Na 1ª edição do “O Impacto O Impacto da Crise Hídrica no Mercado Financeiro – Parte1” abordamos como as crises hídricas do governo FHC e Dilma afetaram as consideradas antigas empresas de energia (Eletrobras, Cemig e Light) em 2001 e 2012. Na 2ª edição do “O Impacto da Crise Hídrica no Mercado Financeiro – Parte2 abordamos como se comportaram os novos players do mercado (Neo Energia, Energisa e Engie) e nesta edição abordaremos como se comportaram nas crises anteriores as “queridinhas” do mercado, as transmissoras de energia que onde faça chuva ou faça sol transmitem energia para abastecer o consumo da população da mesma forma, mesmo que a energia seja produzida por termoelétricas ou mesmo importada, senão acontece o famoso Apagão.
A Transmissão Paulista de Energia, a maior do Brasil com 26,5 bilhões de ativos, com a crise hídrica no governo FHC em 2001 corrigiu – 60% até 2003, com o fim dela subiu incríveis 2600 % até 2012, ou seja quem investiu 10 mil reais virou 260 mil, mas na crise hídrica no Governo Dilma estes 260 mil em 2012 corrigiram -62% e viraram 98 mil em 2014, mas a crise acabou e estes 98 mil sem um ser humano tocar no investimento se tornariam 900 mil reais com a valorização de 750% até 2020, nesta crise corrigiu -14%.
A Alupar a 2ª maior transmissora de energia do país com 23,5 bilhões em ativos abriu seu capital em 2013 durante a crise no governo Dilma com valorização de 15% em dois meses mas caiu 27% com preço inferior a seu preço de abertura até 2014, com o fim da crise mais que dobrou seu preço com 250% de valorização até 2020 e está sofrendo -9% de correção desde o início desta crise.
Para finalizarmos esta edição abordaremos a Taesa que abriu seu capital em 2007 sofrendo “apenas” -24% de correção foi a menos impactada na crise anterior, após o seu fim valorizou 400% até 2020, foi a que menos sofreu com a pandemia e nesta crise demonstra resiliência apesar da correção do mês de junho, em junho já se recupera.
Nesta edição e nas anteriores podemos observar que todas as empresas abordadas corrigiram o mesmo período durante as crises hídricas anteriores, em diversas crises como a pandemia é possível fazer projeções como do PIB e de diversas empresas impactadas, mas tratando de chuvas é muito complexo fazer qualquer previsão, principalmente com as mudanças climáticas.
Na última edição do Cenário Econômico – O Impacto da Crise Hídrica no Mercado Financeiro – Parte 4 abordaremos os setores e as empresas mais impactadas com a crise hídrica além do setor de energia, não perca.
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